A Fiocruz, por meio do Laboratório de Biologia de Tripanossomatídeos do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), integra o Programa de Conservação Mamíferos do Cerrado (PCMC), que monitora saúde, comportamento, níveis de estresse e aspectos genéticos de animais que vivem em habitats antropizados, ou seja, aqueles transformados pela ação humana. Este ano, pela primeira vez, pesquisadores da Fundação participam do processo de coleta do sangue, medula e fragmentos de pele dos animais capturados em armadilhas na região.
O programa existe desde 2009, mas a atuação em campo é uma novidade: até pouco tempo, o IOC apenas recebia as amostras sorológicas para processamento. Agora, com o projeto Raposa-do-Campo, a instituição vai em busca de informações a respeito deste e de outros canídeos da região.
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