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Semana da Suçuarana

Campanha organizada pelo PCMC desde 2023 em comemoração ao Dia Internacional da Suçuarana (30 de agosto).

 Nosso objetivo é que a campanha diminua o medo e sentimentos negativos direcionados à suçuarana, reconhecendo e valorizando suas conexões com a qualidade de vida da sociedade.

 Por isso, compartilhamos com parceiros, conteúdos educativos e de comunicação que possam informar sobre a espécie e suas vivências, reconhecendo os benefícios da sua conexão com a natureza e para criação de uma conexão das pessoas com essa espécie e o meio ambiente.

 Para atingirmos esse impacto, diversos materiais são desenvolvidos e compartilhados com o intuito de mobilizar e engajar cada vez mais parceiros, de forma que possam participar ativamente no desenvolvimento de atividades educativas e de comunicação, tanto presenciais quanto virtuais.

Clique no link abaixo para conhecer mais sobre a Semana da Suçuarana e baixar todos os materiais

Quer ser um parceiro da Semana da Suçuarana? Clique aqui!

Raposa-do-campo é a mascote da UFCAT!

Escolhida para ser a mascote da Universidade Federal de Catalão (UFCAT), a raposa-do-campo ou simplesmente raposinha, passa a compor a identidade visual da universidade como agente de comunicação, com o propósito de destacar a marca UFCAT e promover também a divulgação desse animal, endêmico de nossa região.

Criado pelo design gráfico da Coordenação de Comunicação Social (CCS), Yuri Stoppa Vaz, conhecido artisticamente como ‘Yuro’, juntamente com o professor e pesquisador da raposa-do-campo, Dr. Frederico Gemesio Lemos, a mascote foi apresentada oficialmente nesta segunda-feira (08/04) e visa estabelecer uma relação de proximidade com a comunidade universitária e com a sociedade, buscando conectar a universidade às pessoas, por meio de uma mensagem cativante e persuasiva. Além da agente de comunicação, também será lançado, em breve, o manual de uso da mascote, com as diretrizes para a sua utilização.

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DEIXE O BICHO NO MATO

A ideia da campanha surgiu em uma reunião do Grupo Assessor Técnico (GAT), do Plano de Ação de Grandes Felinos, coordenado pelo Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (CENAP/ICMBio). 

A campanha visa reduzir o número de filhotes de mamíferos que são retirados da natureza e acabam superlotando os Centros de Triagem e Zoos no país. Em geral, o resgate de filhotes é feito por pessoas que se preocupam, se sensibilizam e, com a melhor das intenções, retiram o filhote que julga estar abandonado da natureza. Filhotes de onças, jaguatiricas, gatos-do-mato, lobos-guaras, cachorros-do-mato, quatis e outras espécies chegam com frequência em centros de resgate ou nas autoridades ambientais.

Mas a percepção de que o filhote está abandonado geralmente é equivocada: muitas vezes a mãe apenas saiu para caçar ou procurar alimento, e sua ausência pode durar de algumas horas ou até mais de um dia. O que não significa abandono dos filhotes.

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O resgate priva os filhotes do contato com a mãe, que é quem ensina a caçar, procurar alimento e se proteger. Sem esse aprendizado, as chances desses animais sobreviverem na natureza, se forem liberados, é reduzida. Além disso, o intenso cuidado com os filhotes resgatados desenvolve uma ligação com seres humanos. Para sanar essa questão, são necessários esforços e recursos que nem sempre estão disponíveis para preparar os animais para uma possível soltura. Ainda assim, todos esses esforços podem ser em vão, caso as mudanças comportamentais nos filhotes forem muito grandes.A campanha pretende mostrar que quando um filhote é resgatado da natureza, uma mãe é privada de cuidar dos seus filhotes e um jovem filhote pode perder a chance de uma vida livre.

Acesse ao site abaixo para download de materiais de divulgação da campanha!

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