SOBRE O PCMC

Transformando interesse em ação

Sediado na região do Limoeiro, Cumari, Goiás, o PCMC concentra seus estudos no Triângulo Mineiro e sudeste do estado de Goiás, duas regiões limítrofes altamente alteradas pela atividade agropecuária. Entretanto, apesar de modificada, a área de estudo localiza-se no encontro de dois importantes Hotspots: os Biomas Cerrado e Mata Atlântica, ambos considerados locais com alta riqueza de espécies e como as mesmas fazem uso da paisagem alterada, além de buscas e propor novas abordagens na mediação dos conflitos gerados pela convivência próxima com seres humanos. O PCMC também atua em trabalhos envolvendo inventariamento de fauna, monitoramento dos atropelamentos em rodovias e ferrovias regionais, além de colaborar diretamente em outros projetos nacionais e internacionais.

O PCMC nasceu no coração do Brasil Central e sua casa é o Cerrado!

NOSSA LOGO

A cor laranja é vibrante como o sol e representa a vitalidade do Cerrado

A árvore tortuosa, é típica das fitofisionomias savânicas do Cerrado e representa a rica flora desse bioma.

A raposa-do-campo, nossa mascote, representa as espécies de mamíferos estudadas em nossos projetos.

ONDE ATUAMOS

Sediado na Universidade Federal de Catalão, o PCMC concentra seus estudos no Brasil Central. Nossos projetos são desenvolvidos tanto em áreas não protegidas quanto em Unidades de Conservação (UCs).

As áreas consideradas não protegidas são aquelas que estão localizadas em propriedades particulares. Esses ambientes em que já houveram alterações causadas por ações humanas (como, por exemplo, introdução de pastagens, cultivos e espécies exóticas), mas que ainda possuem fragmentos de vegetação natural e fauna nativa, são chamados de agroecossistemas.

Já as UCs são as áreas delimitadas e protegidas pela lei brasileira, que foram criadas e são mantidas para preservar paisagens naturais e as espécies que nelas habitam. Existem diferentes modalidades de UCs: acesse aqui mais informações.

EQUIPE

Frederico Lemos

Biólogo e Doutor em Ecologia e Conservação de Biodiversidade. Seu interesse principal é entender como a vida selvagem se comporta e interage com a paisagem e a espécie humana, buscando assim caminhos para uma melhor coexistência entre pessoas e a natureza. Professor da Universidade Federal de Catalão desde 2007, criou o PCMC em 2009, do qual é coordenador geral desde então. Também é Coordenador Executivo do Plano de Ação Nacional para a Conservação dos Canídeos Brasileiros e membro do Grupo de Especialistas em Canídeos da UICN.

Fernanda Cavalcanti

Bióloga e Doutora em Ecologia. Atua na área de ecologia espacial e conservação de carnívoros e suas respostas às perturbações do habitat e às mudanças no uso e ocupação do Bioma Cerrado. É membro fundadora e Coordenadora Executiva do PCMC. Em 2018 se credenciou como professora voluntária na Universidade Federal de Catalão. Também é membro do Grupo Assessor do PAN Grandes Felinos e do Grupo Especialista para a Conservação da IUCN no Brasil.

Isis Zanini

Médica Veterinária e Doutora em Reprodução Animal. Tem especial interesse em compreender como os ciclos internos podem modular as interações dos animais com seu meio. E como esses ciclos podem, por outro lado, ser influenciados pelas intensas transformações ambientais que vivemos. É membro fundadora do PCMC e Coordenadora Veterinária do grupo, tendo experiência com captura, manejo e monitoramento de carnívoros silvestres in situ.

Caio Lima

Médico Veterinário e Doutor em Epidemiologia. Tem interesse em estudos envolvendo a interface carnívoros silvestres e domésticos, explorando os impactos para conservação e estratégias de manejo. Espera construir pontes entre o trabalho de campo e a análise de dados, entre a Academia e a Gestão Pública, e entre Ciência e Arte. É membro fundador do PCMC e Professor na Universidade de São Paulo, em Pirassununga, e orientador no Programa de Pós-Graduação em Conservação da Fauna da UFSCar.